quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
tatuagem de lagarto
Os répteis são dotados de muita força. Portanto boa parte dos significados ligadas ao lagarto tem relação com a força, com as energias da natureza. Os lagartos também estão presentes em todos os continentes, dando uma noção de cosmopolitas, que se adaptam facilmente em qualquer ambiente, podendo viver tanto no calor intenso como no frio.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
tatuagem de cranio
Um crânio, osso ou caveira é como uma estrutura que já abrigou vida, mas além de tudo o que se pode dizer, que isso é algo lindo e seu apelo visual ou estética é inegável.
Nosso cérebro reconhece isso e basta olhar para uma pequena figura dela para reconhecê-la como tal. Portanto, além de a própria morte, poderíamos dizer que a condição também é de fragilidade, vida efêmera e significa um ser humano sem fim. Assim, algumas pessoas utilizam esse símbolo para representar isso.
Tatuagem de caveira mexicana
As caveiras mexicanas me chamam muito a atenção por serem todas enfeitadas, coloridas, alegres… Ah! São super lindas e estilosas!! *-* Por isso resolvi fazer um post delas pra vocês.
Significado tatuagem de caveira mexicana: no México, o ritual de enfeitar crânios é uma hábito comum no Día de Muertos, comemorado dia 2 de novembro. Mas diferentemente do dia triste de finados que já conhecemos, a comemoração mexicana possui um teor de alegria e celebração. São caveiras que homenageiam os mortos de uma forma alegre, celebrando os antepassados com festa. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a Dama de la Muerte atualmente relacionada à La Catrina – personagem de José Guadalupe Posada – que na cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueleto de uma dama da alta sociedade. Tem a função de lembrar que as diferenças sociais não significam nada, que todos somos iguais diante da morte
tatuagem de samurai
TATUAGEM DE HANNYA
apanhador de sonhos
Filtro dos sonhos, apanhadores de sonhos, caçadores de sonhos ou espanta pesadelos1 (em inglês dreamcatcher) é um amuleto da cultura indígena ojibwa (ou chippewa), que consiste em um aro construído com uma vara de salgueiro-chorão, ao qual são atrelados e pendurados vários fios, formando uma sorte de teia de aranha, propositalmente irregular em sua forma, segurando algumas poucas penas e/ou outros pequenos objetos de significância pessoal especial.
Diz a lenda que antigamente havia duas tribos em guerra. A raiva e o rancor gerou energias desarmônicas, que faziam com que as crianças tivessem pesadelos. A grande mãe búfala desceu à terra e pediu ao xamã da aldeia que fizesse um aro com um galho de salgueiro Os bons sonhos sabiam para onde ir, passando pelo furo central. Aos primeiros raios de sol, as energias ruins se dissipavam.
Apesar dos catasonhos terem originado-se entre o povo Ojibwa Nation, durante o período do Movimento Panameríndio (ou the Pan-Indian Movement, em inglês) das décadas de 1960 e 1970, esses objetos foram adotados por muitos outros grupos e nações indígenas da América do Norte, sendo considerados um símbolo de união e de confraternização entre os póvos ameríndios do norte do continente. Muito embora certos indivíduos e coletivos indígenas tenham expressado a opinião de que houve uma super-comercialização desse objeto, e que o catasonhos carece a devida autenticidade para poder servir de emblema geral aos povos originais da terra.
Diz a lenda que antigamente havia duas tribos em guerra. A raiva e o rancor gerou energias desarmônicas, que faziam com que as crianças tivessem pesadelos. A grande mãe búfala desceu à terra e pediu ao xamã da aldeia que fizesse um aro com um galho de salgueiro Os bons sonhos sabiam para onde ir, passando pelo furo central. Aos primeiros raios de sol, as energias ruins se dissipavam.
Apesar dos catasonhos terem originado-se entre o povo Ojibwa Nation, durante o período do Movimento Panameríndio (ou the Pan-Indian Movement, em inglês) das décadas de 1960 e 1970, esses objetos foram adotados por muitos outros grupos e nações indígenas da América do Norte, sendo considerados um símbolo de união e de confraternização entre os póvos ameríndios do norte do continente. Muito embora certos indivíduos e coletivos indígenas tenham expressado a opinião de que houve uma super-comercialização desse objeto, e que o catasonhos carece a devida autenticidade para poder servir de emblema geral aos povos originais da terra.
TATUAGEM DE ANJO
A tatuagem de anjo, devido ao seu cunho religioso, normalmente é associada a proteção, a luta entre o certo e o errado ou o bom e o ruim.
hamsa
A mão Hamsa (árabe) ou mão Hamesh (hebraico) é um amuleto antigo e ainda popular para proteção contra mau-olhado. As palavras hamsa e Hamesh significam "cinco" e referem-se os dígitos na mão.
A MÃO DE FÁTIMA
A mão de Fátima não é só um amuleto muçulmano, ela também é usada pelos Judeus especialmente os sefarditas. Os judeus a chama de hamsa e também de mão de Miriam. Miriam, no caso, foi a irmã de Moisés e Aarão. O símbolo também é associado ao Torá, que é composto de cinco livros.
Existem evidências arqueológicas do uso da hamsa como um escudo contra o mau-olhado já antes do Judaísmo e do Islão. Há indícios de que a hamsa seria um símbolo fenício, associado a Tanit, deusa-chefe de Cartago cuja mão ou vulva afastava o mal.
Posteriormente, o símbolo foi adotado pela cultura árabe, que o passou para os judeus. A hamsa também aparece no Budismo; é chamada de Abhaya Mudra e possui conotação semelhante à descrita, significando a dissipação do medo.
Atualmente, defensores da paz no Oriente Médio têm usado a hamsa. O símbolo lembraria as raízes comuns do judaísmo e do islamismo. Nesse caso, não seria mais um talismã contra o mau-olhado, mas um símbolo de esperança de paz na conturbada região.
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